O quarto é pequeno
e a dor é tão grande,
que preciso a sala
para desafogar o peito
atolado em lágrimas.
Mas sou tão diminuta debaixo do céu,
que por mais que grite loucamente
nenhum anjo me ouvirá.
Nem a estrela minha fada,
nenhum querubim,
levará esta dor de amar.
Continuo a chorar...
Um dia, se Deus me acudir
meu peito secará.
Mas a dor deste amor,
sei não, se passará.
Suzette Rizzo
(Para Milton Moraes -falecido)
e a dor é tão grande,
que preciso a sala
para desafogar o peito
atolado em lágrimas.
Mas sou tão diminuta debaixo do céu,
que por mais que grite loucamente
nenhum anjo me ouvirá.
Nem a estrela minha fada,
nenhum querubim,
levará esta dor de amar.
Continuo a chorar...
Um dia, se Deus me acudir
meu peito secará.
Mas a dor deste amor,
sei não, se passará.
Suzette Rizzo
(Para Milton Moraes -falecido)
Esse poema é genial mas o meu mesmo, de pura estimação, é o "Bar do Encontro". Adoro.
ResponderExcluirObrigada Aninha! Bom, eu também prefiro o Bar do Encontro. Aquele veio da alma, você sabe. Vou ver onde está, em qual pasta, porque no blog não consigo achar.Não descobri como colocar os títulos das poesias em vez da data. Então o que acontece é que não lembro o que foi ou não postado. Obrigada minha amiga de coração pelo comentário. Bj
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