Feitiço
feito, e acabado, castelos de areia, cavalos alados,
com veneno ardido de serpente,
difícil de desfazer.
Acredito
na magia
que a estrela da manhã
nos deixa ao raiar do dia
e sempre pago pra ver!
Que
remédio, sou poeta!
Acostumado a crer em coisas
que ninguém consegue ver.
Acredito
no amor,
no ciclo eterno das águas,
em mandalas feitas sem pressa
que o vento desmancha ao entardecer.
Acredito
até em sereia!
Dia desses, nem faz muito tempo,
segui o rastro de uma,
lá pras bandas de um estranho rochedo,
mareado pela força do mar.
Até
hoje busco catar os cacos,
e
pacientemente emendá-los.
Que
remédio!
Sou um tolo...
Repito,
um poeta!
Acredito até em você!
Naldo Velho
Elementais é o nome dado a todo e qualquer espírito existente na natureza. Todo princípio divino, após emanar-se do "Absoluto", deve iniciar seu processo de desenvolvimento incorporando-se à matéria.
Essa incorporação, segundo os princípios platônicos da Metempsicose acontece consoante a uma ordem estabelecida. Os princípios divinos devem iniciar sua jornada no mundo material incorporando-se inicialmente ao reino mineral. Após o aprendizado neste reino, o princípio divino deve passar ao seguinte estágio, ou seja, ao reino vegetal. Após concluir o aprendizado do reino vegetal, o princípio divino deve passar ao estado animal, e, posteriormente, ao estado humano.
Também são conhecidos como personagens fictícios, que representam seres da natureza e que seriam capazes de controlar os elementos e os representar. São eles:
Silfos - os elementais do ar
Salamandras - os elementais do fogo
Ondinas - os elementais da água
Gnomos - os elementais da terra
De acordo com Papus: "O caráter essencial dos elementais é animar instantaneamente as formas de substância astral que se condensa em volta deles. Seu aspecto é variável e estranho: ora são como uma multidão de olhos fixos sobre um indivíduo; ora são pequenos pontos fixos luminosos rodeados de aura fosforescente. Podem, ainda, parecer criaturas indefinidas, combinações de formas humanas com animais."
Ainda segundo Papus, cada elemental deve ser invocado pelo nome de seu gênio, GOB é o gênio da terra, DJIN é o gênio do fogo, PARALDA é o gênio do ar, e NICKSA é o gênio da água.
"Os elementais são invocados pela prece e o ritual completo prevê o uso do Círculo Mágico, com o magista voltado para o ponto cardeal correspondente, apresentando o instrumento característico de cada um, chamando-os pelo nome de seus gênios. O Círculo Mágico garante o isolamento e proteção contra qualquer surpresa da parte das potências do astral. A meditação, na obscuridade, com o corpo isolado por uma manta de lã e com a espada à mão, tendo proferido preces pedindo auxílio aos mestres, também pode propiciar a visão dos elementais."
Composição: Guilherme Arantes
Amanhã!
Será um lindo dia
Da mais louca alegria
Que se possa imaginar
Amanhã!
Redobrada a força
Prá cima que não cessa
Há de vingar
Amanhã!
Mais nenhum mistério
Acima do ilusório
O astro rei vai brilhar
Amanhã!
A luminosidade
Alheia a qualquer vontade
Há de imperar!
Há de imperar!
Amanhã!
Está toda a esperança
Por menor que pareça
Existe e é prá vicejar
Amanhã!
Apesar de hoje
Será a estrada que surge
Prá se trilhar
Amanhã!
Mesmo que uns não queiram
Será de outros que esperam
Ver o dia raiar
Amanhã!
Ódios aplacados
Temores abrandados
Será pleno!
Será pleno!
O poder da mente
Somos frutos de nossos pensamentos. Quer queiramos ou não, eles irão influenciar sobremaneira nossa vida, atuando benéfica ou maleficamente;
usando pensamentos positivos, atraímos acontecimentos bons pela faixa em que estamos vibrando, entrando em sintonia" com coisas boas, atraindo-as. O inverso é verdadeiro também;
Usar uma "vassourinha mental" para varrer da mente as recordações negativas que nos prejudicam é sempre necessário, policiando a nossa mente;
podemos superar um vício, controlando os nossos pensamentos, policiando-os, substituindo-os por outros edificantes.
Devemos desejar somente aquilo que nos pertence por Direito Divino
Fonte:livro "ABC do Poder da Mente" ;autora:Aldina Rocha, O pensamento é o único poder imaterial que se conhece e que pode produzir
riquezas tangíveis, que existe no depósito invisível.
Pense em riquezas que elas lhe aparecerão; pense em pobreza que ela se fará presente.
(Catherine Ponder)