Moro
entre lucidez e delírios
e
esse desequilíbrio
contrabalança
dias apáticos.
Moro
ali, virando a esquina
da terra,
entre o além e mazelas
da terra,
entre o além e mazelas
na
ladeira da noite tristonha,
melancolicamente
escrevendo
umas poucas
tontices
e reais
motivos de estar aqui.
Moro
na sombra de um poeta amargo,
entre
estragos, fracassos,
seguindo
os passos de um caminho
ácido.
Meu
corpo mora aqui entre as pedras,
os
pés cravados na lama
deste destino embolorado...
deste destino embolorado...
Canso-me,
fujo,
as vezes sei fugir
as vezes sei fugir
para
as nuvens da minha cama...
E
ali,
descansamos entre versos platônicos,
descansamos entre versos platônicos,
eu
e o poeta anônimo
Suzette Rizzo
Suzette Rizzo
para is(s)o
ResponderExcluiro platonismo existe
e a meiga nostalgia que doi.
saudaçôes
Exatamente isso! Obrigada pelo comentário
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