sentindo
o pavor
de
encontrar fantasmas,
era
criança quando isso se dava,
quando
esqueciam meus medos
e
as luzes apagavam.
Hoje
busco contornos,
traços,
antigos laços
e
nada sinto neste espaço
físico
ou abstrato.
Na
escuridão da madrugada,
parecemos
ambas desencarnadas,
no
entanto,
sem
mais aguçados sentidos,
muito
menos tato.
Suzette Rizzo
muito belo!
ResponderExcluirObrigada Dalva, minha querida amiga. Muito feliz por sua visita, viu?
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