Por
ele, fiz o que pude e não
nos
tempos de privação.
Por
ele, vaguei madrugadas,
enfrentei
ruas perigosas,
querendo
salvá-lo das contravenções.
Fiz de
tudo...
E ele,
por que não se cuidou?
Não
correu dos riscos, da má vida,
não se
aquietou em seu canto,
não
aceitou a provação merecida?
Foi uma
grande punição a dele!
E pergunto aos seres dos céus
desde o
triste acontecido,
por que ele se deixou morrer,
por que matou meu sonho
paradisíaco!Suzette Rizzo
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