que se deita quase manhã
e descansa como um saveiro,
quando enfeita o mar e a praia...
Que embeleza a minha sala
e, da vida à esta alma,
que morreu a noite inteira.
Boa noite, amor,
que jamais será meu,
nem que todos torçam por mim,
nem que eu faça mil figas
ou leia sempre a Bíblia,
abra o jogo e me entregue
em cada poesia !
Boa noite, amor,
que espontaneamente diz
o que tanto dói ouvir...
Que só me faz sentir tristezas,
mas, sempre me recompensa...
Quando entra em meus sonhos
e, alenta !
Suzette Rizzo
É um belo poema. Dói, mas compensa.
ResponderExcluirObrigada pelo comentário Aninha! Te amo amiga.
Excluir