Enganação
Suzette
Rizzo
Tua
poesia era um banquete
para
a minha alma,
tão
melodiosa que a canção se repetia
e
mesmo em vigília a ouvia.
Tua
poesia era berço, alento,
nas
noites frias mormaço,
no
verão frescor de vento leve,
o
refrigério, a luz, o compasso
Tua
poesia era minha,
estava
em mim
como
o ar que eu respirava
Era
como braços que abraçavam
preenchendo
meu corpo todo
de
suave torpor
Tua
poesia não era minha,
descobri
e morri ...
Foi
ela que me matou.
A poesia só é sublime
ResponderExcluirpelo fato de ser livre.
a poesia nem ao
seu autor pertence
se com sofreguidão
a queremos cheia,
ela se nos mostra vazia.
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Que lugar bonito Suzette!
Fica com Deus!
Muito obrigada!
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