Meu
poeta morto
Suzette
Rizzo
Os
cachos em
desalinho
escorriam
pela testa,
contrastando
o verde em festa
do
olhar cobiçador
Poeta
boêmio
a cantar
pelos bares
das
noites paulistanas...
inundando-as
de calor !
E
foi conquistando as moças,
gays,
travestis e crianças...
Que
admiravam seu jeito
moleque,
de
visíveis esperanças!
Porem...
não envelheceu
naquela
rotina,
nem
permanece neste planeta.
Canta
nas estrelas...
Entre
os anjos de um doce-lar...
Meio
lá, meio cá !
Suzette
Rizzo
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