Uma pergunta que rendeu poesia.
Suzette Rizzo
De
certa forma, neste momento,
orgulho-me,
sim !
Não
do ser desastroso que sou,
não
da história que rolou,
mas
da minha poesia.
a
alma enxovalhada,
os
amores ordinários
e
aqueles que são parte
da
poesia inacabada.
Não
que use a poesia
para
emendar meus pedaços,
dedilhe
meus segredos
no
teclado
como
escape.
Sou
mesmo um livro aberto
e
não me importo com comentários
se
choram ou gargalham
a
respeito do que exprimo.
Jamais
reprimo!
Sempre
fui assim:
Apenas
o que sinto!
E é
o livre arbítrio da alma
que
escreve por mim.
Fazer
o quê?
Sou
poeta, sim!
Suzette
Rizzo
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário